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Anonymous
Meu marido e eu éramos clientes dela em vistos E2 (investidores). De dois em dois anos, o nosso estatuto precisava de ser renovado. Uma vez (ou ela ou o Departamento de Segurança Interna) cometeu um simples erro ortográfico em meu nome. Debra não pôde (ou não) cuidar disso por quase um ano. Eu precisava ir para o exterior, mas não pude por causa desse erro incerto. Mais tarde, ela preparou toda a documentação necessária para o meu marido ir para o seu país natal e pedir um visto de lá. Ele foi negado, apesar de ter acabado de renovar seu status por mais dois anos apenas alguns meses antes. Eu ainda estava nos EUA, sozinho com um bebê. Quando eu a contatei para que soubesse o que aconteceu e perguntasse suas direções, ela me disse que em breve voltaria a nós sobre como proceder.
Mas ela não fez isso. Liguei para o celular dela e o escritório dela mais de 20 vezes, deixou muitas mensagens, sem sucesso. Eu só queria informações sobre quanto tempo eu poderia legalmente ficar no país, considerando que meu status estava ligado ao do meu marido. Mas ela não retornou minhas ligações. Fiquei no escuro, vivendo com medo constante de que a polícia batesse na minha porta, e Deus me livre, pegasse meu bebê, durante as poucas semanas que eu precisava vender nossa propriedade e deixasse o país também.
Meu marido era cliente dela por cerca de 8 anos e eu fui cliente dela por mais de 5 anos; sempre pagamos os honorários legais dela a tempo. Mas quando algo terrível aconteceu, em vez de oferecer a assistência a que ela era legalmente obrigada como nossa advogada, ela simplesmente desapareceu.
O que Debra fez foi desumano.
